domingo, 21 de julho de 2013
Sanduíche Carinho
Ingredientes
1 envelope de MAGGI® Creme de Galinha
1 xícara (chá) de leite
1 lata de Creme de Leite NESTLÉ®
12 fatias de pão de fôrma sem casca
100 g de mussarela fatiada
meio maço de espinafre cozido, espremido e picado
1 xícara (chá) de milho verde em conserva
100 g de mussarela ralada
colher e meia (sopa) de manteiga para untar
Modo de Preparo
Em uma vasilha dissolva o conteúdo do envelope de Creme de Galinha MAGGI® no leite, acrescente o Creme de Leite NESTLÉ®, misture e reserve. Disponha seis fatias do pão no fundo de um recipiente refratário retangular pequeno (16 x 26 cm) untado, umedeça com parte do Creme de Galinha MAGGI® dissolvido e espalhe as fatias de mussarela, o espinafre e o milho. Distribua as outras fatias de pão e cubra com o restante do Creme de Galinha MAGGI® dissolvido. Distribua a mussarela ralada e leve ao forno médio (180 °C), preaquecido, por cerca de 20 minutos ou até dourar. Sirva quente ou frio.
DICAS:
1. Este sanduíche, acompanhado de suco de frutas, é uma opção nutritiva e saborosa para o lanche da garotada.
2. Para um lanche ao ar livre, você pode servir o sanduíche frio. Para isso, mantenha-o em geladeira, corte em quadrados, embrulhe com papel de alumínio ou filme plástico e sirva.
Hamburguer caseiro
Ingredientes
1 kg de carne moída (de sua preferência)
1 ovo inteiro
1 pacote de creme de cebola (daqueles instantâneos)
Sal a gosto
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes até formar uma massa homogênea
se tiver a máquina de fazer hamburger faça os bifes e congele, ou pode cortar uma garrafa pet 2 litros, encher com a massa, congelar, tirar do freezer e cortar em bifes
O rendimento depende do tamanho do bife a ser cortado
Daí é só fritar
Sanduíche de Atum
Ingredientes
1 lata de atum em conserva de água e sal
1 caixinha de Creme de Leite NESTLÉ® Light
1 colher (sopa) de suco de limão
2 colheres (sopa) de salsa picada
1 cenoura pequena ralada
1 colher (chá) de MAGGI® FONDOR
12 fatias de pão de forma
1 xícara e meia (chá) de queijo prato ralado
Modo de Preparo
Misture bem o atum, o Creme de Leite NESTLÉ®, o suco de limão, a salsinha, a cenoura e o FONDOR MAGGI® Espalhe o recheio na fatias de pão, polvilhe o queijo prato e feche o sanduíche. Sirva a seguir.
Panquecas americanas
Ingredientes
1 ovo
2 colheres (sopa) de óleo
1 Creme de Leite NESTLÉ® Caixinha
meia xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
óleo para untar
Modo de Preparo
Em um liquidificador, bata o ovo com o óleo e o Creme de Leite NESTLÉ®. Acrescente a farinha de trigo e o fermento e bata até ficar homogêneo. Aqueça uma frigideira antiaderente untada, despeje porções de massa no centro, sem espalhar. Quando começar a formar furinhos na superfície, vire a panqueca e deixe dourar do outro lado. Coloque em um prato e faça o mesmo com restante da massa. Sirva.
DICA:
Sirva as panquecas com geléia ou mel.
Faz Bem Saber:
Torne o café da manhã de sua família uma grande brincadeira! Surpreenda com uma panqueca fofinha e deliciosa.
Torta de espinafre e peito de peru
Ingredientes
Massa
1 pacote de Biscoito de Água e Sal TOSTINES®
120 g de manteiga
Recheio
4 ovos
1 copo de Requeijão Cremoso NESTLÉ®
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 colher (chá) de MAGGI® FONDOR
meia xícara (chá) de leite
200 g de peito de peru em cubos
2 xícaras (chá) de espinafre cozido, espremido e picado
Modo de Preparo
Massa:
Bata os Biscoitos no liquidificador até formar uma farofa. Misture com a manteiga e forre o fundo e as laterais de uma forma redonda de aro removível (28 cm de diâmetro). Reserve.
Recheio:
Bata na batedeira as gemas com o Requeijão Cremoso NESTLÉ®, a farinha de trigo, o FONDOR MAGGI® e o leite. Misture o peito de peru e o espinafre ao creme. Incorpore delicadamente as claras batidas em neve, despeje sobre a massa reservada e leve ao forno médio-alto (200 °C), preaquecido, por cerca de 40 minutos ou até dourar. Sirva quente ou morna.
DICAS:
1. Se desejar, substitua o espinafre pela mesma quantidade de escarola cozida.
2. Prefira os maços de espinafre com folhas verde-escuras e brilhantes, sem marcas de insetos.
Faz Bem Saber:
Inclua verduras nos diversos tipos de receita, como em recheios de tortas, patês e sanduíches. Seu corpo vai agradecer!
Receita de massa de pizza e dicas de recheios
Ingredientes
2 tabletes de fermento biológico (30 g)
1 colher (chá) de açúcar
1 lata de Creme de Leite NESTLÉ®
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de sal
2 ovos
4 xícaras (chá) de farinha de trigo , aproximadamente
Modo de Preparo
Em uma tigela, junte o fermento biológico com o açúcar, acrescente meia xícara (chá) de água morna e mexa bem até dissolver. Junte o Creme de Leite NESTLÉ, a manteiga, o sal e os ovos. Incorpore a farinha de trigo aos poucos, até desgrudar das mãos. Sove bem a massa e deixe descansar em uma tigela polvilhada com farinha de trigo até dobrar de volume. Divida em duas porções e deixe crescer por cerca de 20 minutos. Abra cada porção com um rolo, sobre uma superfície polvilhada com farinha de trigo, formando os discos, e coloque em uma assadeira. Pré-asse a massa em forno médio-alto (200 °C), preaquecido, por cerca de 10 minutos ou até que esteja seca. Coloque a cobertura desejada e leve ao forno para dourar. Sirva.
DICAS:
Recheios:
Muzarela de búfala com rúcula
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 3 unidades de queijo muzarela de búfala grandes em rodelas. Leve ao forno até o queijo derreter. Sirva com tomates cerejas cortados ao meio e meio maço de rúcula.
Portuguesa
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de queijo muzarela ralado, meia xícara (chá) de presunto em tiras, 2 ovos cozidos cortados em quatro, meia cebola em rodelas e azeitonas pretas. Leve ao forno para aquecer.
Frango com REQUEIJÃO
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de frango cozido, desfiado e temperado, meio copo de Requeijão Cremoso NESTLÉ®, meia colher (chá) de orégano polvilhado e azeitonas verdes. Leve ao forno para aquecer.
Calabresa
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com meia xícara (chá) de queijo muzarela ralado, 2 gomos de linguiça calabresa em rodelas, meia cebola em rodelas e azeitonas. Leve ao forno para aquecer.
Marguerita
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de queijo muzarela ralado e 1 tomate em rodelas. Leve ao forno para aquecer e sirva com 2 colheres (sopa) de manjericão.
- Para pizzas doces, asse a massa em forno médio-alto (200 °C), preaquecido, até que esteja dourada. Espalhe a cobertura e leve ao forno para aquecer (cerca de 5 minutos).
2 tabletes de fermento biológico (30 g)
1 colher (chá) de açúcar
1 lata de Creme de Leite NESTLÉ®
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de sal
2 ovos
4 xícaras (chá) de farinha de trigo , aproximadamente
Modo de Preparo
Em uma tigela, junte o fermento biológico com o açúcar, acrescente meia xícara (chá) de água morna e mexa bem até dissolver. Junte o Creme de Leite NESTLÉ, a manteiga, o sal e os ovos. Incorpore a farinha de trigo aos poucos, até desgrudar das mãos. Sove bem a massa e deixe descansar em uma tigela polvilhada com farinha de trigo até dobrar de volume. Divida em duas porções e deixe crescer por cerca de 20 minutos. Abra cada porção com um rolo, sobre uma superfície polvilhada com farinha de trigo, formando os discos, e coloque em uma assadeira. Pré-asse a massa em forno médio-alto (200 °C), preaquecido, por cerca de 10 minutos ou até que esteja seca. Coloque a cobertura desejada e leve ao forno para dourar. Sirva.
DICAS:
Recheios:
Muzarela de búfala com rúcula
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 3 unidades de queijo muzarela de búfala grandes em rodelas. Leve ao forno até o queijo derreter. Sirva com tomates cerejas cortados ao meio e meio maço de rúcula.
Portuguesa
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de queijo muzarela ralado, meia xícara (chá) de presunto em tiras, 2 ovos cozidos cortados em quatro, meia cebola em rodelas e azeitonas pretas. Leve ao forno para aquecer.
Frango com REQUEIJÃO
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de frango cozido, desfiado e temperado, meio copo de Requeijão Cremoso NESTLÉ®, meia colher (chá) de orégano polvilhado e azeitonas verdes. Leve ao forno para aquecer.
Calabresa
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com meia xícara (chá) de queijo muzarela ralado, 2 gomos de linguiça calabresa em rodelas, meia cebola em rodelas e azeitonas. Leve ao forno para aquecer.
Marguerita
Sobre a massa pré-assada, coloque meia xícara (chá) de molho de tomate pronto com 1 xícara (chá) de queijo muzarela ralado e 1 tomate em rodelas. Leve ao forno para aquecer e sirva com 2 colheres (sopa) de manjericão.
- Para pizzas doces, asse a massa em forno médio-alto (200 °C), preaquecido, até que esteja dourada. Espalhe a cobertura e leve ao forno para aquecer (cerca de 5 minutos).
Bolinho de Arroz
Ingredientes
1 tablete de MAGGI® Caldo de Galinha
3 ovos
1 colher (sopa) de salsa picada
1 xícara (chá) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
2 xícaras (chá) de arroz cozido
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
óleo para fritar
Modo de Preparo
Em uma tigela, dissolva o Caldo MAGGI® em três colheres (sopa) de água quente. A seguir, junte os ovos, a salsa, a farinha, o queijo ralado, o arroz e o fermento. Misture bem, até ficar homogêneo. Com o auxílio de duas colheres (sopa) modele os bolinhos, pingue porções de massa no óleo quente e frite até ficarem bem dourados. Escorra em papel absorvente e sirva a seguir.
Polpetones
Ingredientes
1 kg de carne moída
1 envelope de MAGGI® Creme de Cebola
200 g de mussarela em fatias
2 colheres (chá) de orégano
2 xícaras (chá) de farinha de rosca
óleo para fritar
Modo de Preparo
Em uma tigela, misture bem a carne moída com o MAGGI Creme, até ficar homogêneo. Divida a massa no dobro de número de polpetones que deseja fazer. Abra cada porção na palma da mão no formato e tamanho aproximado de um hambúrguer. Coloque no centro de uma porção uma fatia de mussarela, deixando uma borda. Salpique o orégano e cubra com outra porção de carne moída. Feche bem nas laterais, fazendo uma leve pressão com as pontas dos dedos. Empane os polpetones, passando-os na farinha de rosca. Coloque óleo suficiente em uma frigideira e leve ao fogo para esquentar. Frite os polpetones até que estejam dourados dos dois lados, escorra em papel toalha.
DICA:
- Os polpetones não devem ser muito altos, para poderem ficar cozidos no seu interior.
Strogonoff
Ingredientes
4 colheres (sopa) de manteiga
1 quilo de carne em tiras finas (filé mignon, contra-filé ou, alcatra)
2 cebolas picadas
meia colher (sopa) de sal
1 pitada de pimenta-do-reino
meia xícara (chá) de conhaque
200 g de champignons em conserva fatiados
3 tomates , sem pele e sem semente, picados
2 colheres (sopa) de catchup
1 colher (sopa) de mostarda
1 lata de Creme de Leite NESTLÉ®
Modo de Preparo
Em uma frigideira grande, derreta três colheres (sopa) da manteiga, e doure a carne, aos poucos, em fogo alto, para não juntar suco. Reserve a carne, coloque na frigideira a manteiga restante e refogue a cebola. Junte a carne, tempere com o sal e a pimenta-do-reino. Despeje o conhaque, deixe aquecer e incline levemente a frigideira para que o conhaque incendeie. Deixe flambar até acabar a chama e junte os champignons. Acrescente os tomates, o catchup e a mostarda e misture bem. Abaixe o fogo, tampe a panela e deixe por cerca de 5 minutos. Incorpore delicadamente o Creme de Leite NESTLÉ e retire do fogo antes de ferver. Sirva a seguir com arroz branco e batata palha.
DICAS:
- Para que a carne fique macia e suculenta, ela deve ser preparada em fogo alto e aos poucos.
- Se preferir, substitua a carne pela mesma quantidade de filé de frango em tiras finas ou camarões limpos.
- Flambar é a técnica de incendiar os alimentos com bebidas alcoólicas. Desse modo, o álcool evapora e obtemos apenas o aroma da bebida usada.
Omelete caipira
Ingredientes
1 tablete de MAGGI® Caldo de Galinha Caipira
4 colheres (sopa) de Leite Líquido MOLICO®
5 ovos
1 xícara (chá) de milho verde em conserva
meia xícara (chá) de queijo minas fresco picado
1 colher (sopa) de salsa picada
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de Preparo
Em um recipiente, dissolva o Caldo MAGGI no Leite MOLICO quente e reserve. Em outro recipiente bata os ovos com o auxílio de um garfo e acrescente o Caldo MAGGI dissolvido. Misture o milho verde, o queijo e a salsa. Em uma frigideira grande, aqueça a manteiga e despeje a mistura. Doure até que a parte de cima esteja cozida. Dobre a omelete ao meio ou vire- a com o auxílio de um prato. Deixe dourar e sirva a seguir.
DICA:
- Sirva acompanhada de salada.
Medalhões ao Champignon
Ingredientes
500 g de medalhões de filé mignon
2 colheres (sopa) de Caldo Líquido MAGGI® Carne (25g)
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de farinha de trigo
meia xícara (chá) de champignon fatiado
Modo de Preparo
Em uma tigela, misture o filé mignon com o Caldo Líquido MAGGI®. Cubra com filme plástico de deixe tomar gosto por cerca de 20 minutos. Em uma frigideira, aqueça 1 colher (sopa) de manteiga e doure os filés. Reserve-os aquecidos. Na mesma frigideira, aqueça a manteiga restante e doure ligeiramente a farinha de trigo. Aos poucos, vá acrescentando 1 xícara (chá) de água, mexendo sempre para não formar grumos. Junte os champignons e deixe ferver em fogo baixo até o molho apurar. Sirva a seguir sobre os medalhões reservados.
Torta de Legumes
Ingredientes
Massa
3 ovos
2 xícaras (chá) de Leite Líquido MOLICO®
1 e meia xícara (chá) de farinha de trigo
meia colher (sopa) de MAGGI® FONDOR
1 colher e meia (sopa) de fermento em pó
meia xícara (chá) de FIBRA MAIS NESTLÉ®
manteiga para untar
farinha de trigo para polvilhar
Recheio
1 tomate sem sementes e picado
1 abobrinha picada
1 cenoura ralada
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Vinhos para as massas...
Um dos casamentos mais perfeitos da gastronomia, massas e vinhos são feitos um para o outro; conheça as uvas ideais para cada tipo de molho
Massas e vinhos. O cardápio é um dos clássicos da harmonização, mas é necessário tomar alguns cuidados. Segundo o sommelier do Angeloni, Carlos Eduardo Sousa, o principal deles é saber que tipo de molho vai acompanhar a massa, já que é ele quem vai influenciar o tipo de vinho que acompanha o prato. Se a massa é recheada, também é preciso observar algumas características. Ele dá as dicas para sua harmonização entre massas e vinhos ser bem-sucedida:
Massas com molho branco: para combater a cremosidade dos molhos brancos o ideal é utilizar vinhos com boa presença de acidez.
Dica do sommelier: Uma escolha perfeita é o vinho Chileno MontGras Reserva, da uva Chardonnay. Elaborado na pequena região do vale de San Antonio no Chile, possui coloração amarelo claro e brilhante. Aromas intensos de frutas cítricas e no paladar apresentam grande acidez e frescor.
Massas com frutos do mar: evite os vinhos encorpados com a presença de taninos. O Tanino do vinho junto com o sabor de iodo dos peixes são totalmente incompatíveis e dão uma desagradável sensação metálica no paladar
Dica do sommelier: escolha os vinhos com poucos taninos, como os elaborados com as uvas Pinot noir ou Gammay, caso opte por um tinto. Se a preferência é pelos deliciosos vinhos brancos, uma boa pedida é o sul-africano Hill & Dale Sauvignon Blanc. Elaborado na famosa região de Stellenbosch com a uva Sauvignon Blanc, apresenta cor verde brilhante, aromas de abacaxi com toque de ervas. No paladar é fresco, leve e elegante.
Massas com molho vermelho ou à bolonhesa: estes molhos apresentam um leve toque de acidez devido a utilização dos tomates, ou com maior estrutura e corpo, por conta da carne.
Dica do sommelier: o vinho Italiano Selezione Violetta Toscana IGT – Ceppaiano fará uma harmonização perfeita e plena. Ele é elaborado na região da Toscana, com 90% de uvas Sangiovese e 10% de uvas Cabernet Sauvignon. Apresenta cor rubi brilhante, aromas complexos de cereja, menta e alcaçuz. No paladar, é encorpado com taninos redondos e deliciosa acidez.
Fonte: Angeloni
quinta-feira, 18 de julho de 2013
QUANTIDADE DE ALIMENTO X PESSOA
Vira e mexe ouvimos relatos de nossos clientes e leitores sobre a dificuldade em acertar na quantidade de bebidas e comidas por pessoa. É um drama pessoal, não é mesmo? Uma hora sobra, outra falta e você – para ser educado – finge que não está com fome e cede sua dose ou porção para o convidado.
QUANTIDADE DE BEBIDA POR PESSOA
Uísque – 1 garrafa fornece 20 doses
Vinho tinto – 1 garrafa para cada 2 pessoas
Vinho branco – 1 garrafa para cada 2 pessoas
Champanhe – Igual ao vinho (se servir apenas champagne)
Cerveja – 3 latas por pessoa
Refrigerante – 1 garrafa grande para cada 5 pessoas
QUANTIDADE DE COMIDA POR PESSOA
Canapés – 4 ou 5 por pessoa. Eles não são feitos para satisfazer a fome do convidado e sim para distraí-los.
Salgadinhos – 6 a 8 por pessoa, caso vá haver um jantar completo. Se for servido apenas o coquetel, 12 a 15 por pessoa.
Sanduíches – 1 metro de sanduíche serve 6 pessoas. Mini sanduíches: 5 ou 6 por pessoa.
Queijos – 150g por pessoa.
Arroz – 50g por pessoa (ainda cru).
Massas – 150 a 200g por pessoa.
Camarão – 70g por pessoa.
Carne e peixes – 200g por pessoa.
Churrasco – 300g por pessoa
Docinhos – 5 a 6 por pessoa
Bolo – 100 a 150g por pessoa
Sorvete – 1kg = 20 bolas. Calcula-se uma bola por pessoa.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Molho de tomate caseiro para congelar...
Fuja dos molhos prontos e enlatados, prefira os naturais. Faça o molho de tomate em casa...
Veja a receita abaixo:
Ingredientes
1,5 kg de tomate bem maduro cortado em cubos
1 cebola média picada em cubos
1 dente médio de alho cortado em 4
1 pitada de açúcar
sal a gosto
temperos também a gosto, mas prefiro temperar antes do uso
MODO DE PREPARO
Lave bem os tomates, corte em 8 partes e coloque na panela de pressão (com semente e pele)
Coloque também a cebola, o alho, o sal e o açúcar
Feche a panela de pressão e deixe cozinhar por 15 minutos (após o apito da panela)
Ao acabar o tempo da pressão, abra a panela e despeje todo o conteúdo no liquidificador
Bata tudo até obter um creme pastoso
Peneire bem todo o líquido e despeje na panela novamente para poder apurar a água e engrossar o molho
Normalmente faço isso no fogo médio por 15 minutos
Deixe esfriar, coloque em potinhos na quantidade que normalmente se usa em uma porcão (para 250 g de macarrão eu uso 200 ml de molho) e leve ao congelador
Esta quantidade me rende uns 6 potinhos de 200 g
obs: utilize potes de vidro.
Alimentação antes ou depois do treino...
Você tem se exercitado ultimamente? Exercícios são fundamentais para a saúde do corpo e o período da manhã é um dos melhores momentos para fazer isso, pois você desperta o seu metabolismo! Mas não vale esquecer da alimentação! Veja dicas do que comer antes e depois do treino!
A dica é da http://
As melhores escolhas...
É muito importante saber consumir os alimentos que favorecem uma alimentação mais saudável e trarão benefícios à sua saúde.
Fonte: Eu Cook.
Os tipos de gorduras presentes nos alimentos…
Os quatro tipos de gorduras encontradas nos alimentos: Saturadas, Monoinsaturadas, Poli-insaturadas e Gorduras Trans…
As gorduras trans são as que prejudicam mais a nossa saúde, são um tipo específico de gordura formada por um processo de hidrogenação natural ou industrial. Estão presentes principalmente nos alimentos industrializados e são utilizadas para melhorar a consistência dos alimentos e aumentar a vida de prateleira de alguns produtos.
Leia sempre os rótulos dos alimentos e esteja atento aos que têm mencionados as gorduras trans, principalmente nos alimentos industrializados: Bolachas (principalmente com recheio); Pipocas de microondas; Maionese; Manteiga (as duras são as piores); Massas folhadas; Pães de forma; Bolos industrializados; Gelados cremosos; Refeições rápidas; Congelados (rissóis etc); Batatas fritas (pacote e fast food); Sopas e cremes instantâneos; etc.
A partir do que foi dito anteriormente, é possível fazer escolhas mais saudáveis, dando preferência àqueles produtos que tenham menor teor destas gorduras, ou que não as contenham.
Uma ideia interessante...
Aqui vai uma dica incrível para você aproveitar algumas sobras do fim de semana e ainda começar a sua semana mais light.
Já ouviu falar em manteiga de azeite? É muito fácil de fazer! Basta misturar azeite extra virgem (acidez máxima de 0,5%) com ervas da sua preferência e um pouquinho de sal. Depois é só colocar no congelador.
Após algumas horas você terá uma manteiga muito mais saudável para passar no pão ou utilizar nas suas próximas receitas. E quanto melhor for o azeite, mais macia será a consistência da manteiga.
Fonte: Eu Cook.
Cuidado com as panelas...
Você Sabia Que...
Panelas: Interferência na saúde....
As panelas, que passam despercebidas da grande maioria das pessoas, que já estão atentas a qualidade nutricional dos alimentos, precisam ser mais valorizadas, porque elas liberam substâncias muitas vezes tóxicas que são incorporadas aos alimentos durante o preparo das refeições.
No momento de escolher as panelas, além da praticidade e conforto, precisamos também estar atentos aos problemas que elas podem causar na nossa saúde. Mesmo que as panelas liberem apenas pequenas quantidades de substâncias tóxicas, precisamos levar em conta que isso ocorre em todas as refeições, durante anos seguidos, o que faz com diminutas quantidades, ao longo dos anos, se transformem em grandes quantidades acumuladas no organismo.
PANELA DE ALUMÍNIO
As panelas de alumínio são as mais comuns e as mais baratas, mas liberam quantidades variáveis de alumínio nos alimentos podendo causar doenças. Diversos estudos têm demonstrado que a intoxicação por alumínio é um fator importante no mal de Alzheimer e de Parkinson, nas Doenças Ósseas e na Hiperatividade Infantil.
Diversos fatores contribuem para a migração do alumínio das panelas para os alimentos, como por exemplo: a acidez ou alcalinidade dos alimentos, a qualidade da liga de alumínio utilizada pela indústria, o tempo de uso do utensílio, o tempo da duração do cozimento dos alimentos, a presença de sal ou açúcar, entre outros. Alimentos como tomate e o café, durante o seu preparo, incorporam uma grande quantidade de alumínio. Pesquisas mostram que a migração do alumínio é maior em panelas de pressão do que em panelas normais ou em fôrmas de bolo. Na limpeza é indicado o uso de bucha macia ao invés de esponjas de aço. Quando o material é polido com as esponjas tipo “bombril”, há remoção da camada de óxido de alumínio, que dificulta a passagem do alumínio para os alimentos.
Além das panelas, existe um aumento da quantidade de alumínio nas bebidas enlatadas e estocadas em recipientes de alumínio, como produtos enlatados, refrigerantes, cervejas e chá. As pessoas que utilizam freqüentemente bebidas enlatadas podem estar consumindo quantidades de alumínio consideravelmente elevadas. Outras fontes de alumínio que precisam ser consideradas são: determinados aditivos alimentares, água, fermentos, em conservas de picles e de queijos, entre outras fontes.
PANELA DE INOX
As panelas de inox são muito conhecidas pela sua beleza e resistência. O aço inoxidável, conhecido popularmente como inox, é composto por ferro, cromo e níquel. Sendo a proporção destes metais nos utensílios bastante variável: de 50 a 88% para o ferro, 11 a 30% para o cromo e de zero a 31% para o níquel. Entretanto, vários outros elementos como manganês e cobre, podem estar presentes em pequenas quantidades
As panelas de inox demoram a esquentar, mas também a esfriar. O aconselhável é não escovar a panela com esponja de aço, tipo “bombril”. No polimento forma-se uma camada protetora de óxido que ajuda a impedir que os metais passem para os alimentos. Da mesma forma, não se deve usar cloro ou água com sal na limpeza dessas panelas. As panelas de inox podem liberar pequenas quantidades de ferro e cromo e níquel, que são seus constituintes.
O cromo nas pequenas quantidades em que é liberado pode ter um efeito benéfico a saúde. O ferro é um nutriente que embora benéfico para as pessoas com anemia, em excesso pode trazer problemas a saúde como veremos no item abaixo. O níquel pode causar a exacerbação de alergias, dermatites de contato e asma e diversas outras alergias. Devido a esses problemas é recomendado que pessoas sensíveis ao níquel não utilizem utensílios de inox na cocção e preparo dos alimentos pois, a migração deste do utensílio para o alimento, apesar de pequena, não é desprezível, ainda mais se considerarmos o efeito acumulativo do consumo diário de alimentos preparados em utensílios de aço inoxidável.
Os principais fatores que afetam a migração desses minerais da superfície da panela são: a acidez dos alimentos, o tempo de cozimento, temperatura, agitação e o teor da água de preparação. A presença de agentes quelantes no alimento, como por exemplo ácido cítrico e enxofre que está presente em diversos alimentos como por exemplo repolho, cebola, brócolis e couve flor podem também aumentar a migração dos minerais para os alimentos.
É importante que antes de usar pela primeira vez uma panela de inox ela seja usada para ferver água, que deverá ser jogada fora, por três vezes.
PANELAS DE FERRO
As panelas de ferro já fazem parte da cultura culinária nacional. São particularmente usadas no preparo da tradicional cozinha mineira. São muito conhecidas no combate a anemia pela liberação de ferro que ocorre durante o cozimento dos alimentos. A utilização de utensílios de ferro na cocção dos alimentos aumenta significantemente a quantidade de ferro e manganês consumida. Guardar alimentos em panela de ferro aumenta consideravelmente o teor de ferro e manganês do alimento o que é ruim do ponto de vista do paladar do alimento e da saúde. Formas de pizza de ferro são interessantes, porque tornam a pizza mais quente e crocante do que as assadas em forma de alumínio, sem que o ferro migre da forma para a pizza.
Iogurte, tomate e outros alimentos ácidos e líquidos, quando preparados ou armazenados em panelas de ferro adquirem um teor elevado de ferro.
O ferro que sai da panela e vai para os alimentos é utilizado pelo organismo como o ferro oriundo de alimentos vegetais.
O uso da panela de ferro pode ser útil para vegetarianos, mulheres em idade fértil que tenham um sangramento menstrual excessivo e crianças.
Entretanto, embora a anemia devida a deficiência do ferro seja conhecida por todos, o excesso de ferro que é menos divulgado é extremamente nocivo a saúde. Diversos estudos associam o excesso de ferro ao aumento da freqüência de infarto do miocárdio e derrames. Além disso, é estimado que 1 em cada 200 pessoas apresente uma doença genética chamada Hemocromatose, que ocorre devido ao acúmulo de taxas altas de ferro no organismo, causando problemas sérios no fígado, no coração e no sistema endócrino como diabetes, impotência e hipotireoidismo.
Vários fatores influenciam na maior liberação de ferro da panela para o alimento: quanto mais ácido o alimento maior a liberação de ferro. O tomate, por exemplo, libera uma grande quantidade de ferro da panela durante o cozimento. O teor de água como o tempo de cocção dos alimentos exercem uma influência direta no acréscimo de ferro ao alimento.
PANELAS DE VIDRO
As panelas de vidro são as únicas que não transferem qualquer resíduo para a comida, sendo ideais do ponto de vista da saúde. Além disso são lindas e a transparência permite ver o processo de elaboração dos alimentos. A facilidade da limpeza é outro ponto positivo. Os pontos negativos são o preço e fragilidade do material.
Peças de cristal antigas, como por exemplo, taças de vinho, são feitas a partir de uma matéria prima que contém 24 a 32% de óxido de chumbo. Bebidas alcoólicas mantidas nesses recipientes de vidro cristal contendo chumbo apresentam a concentração de chumbo aumentada ao longo do tempo. Atualmente, as taças de cristal não contem mais chumbo.
O vidro tem a seu favor também o fato de ser um material totalmente reciclável.
PANELA DE COBRE
As panelas de cobre, embora muito bonitas e de transmissão rápida e homogênea do calor, são mais úteis como objetos decorativos na cozinha, porque a quantidade de cobre que migra para o alimento, especialmente para os mais ácidos, pode causar uma intoxicação. O excesso de cobre, mesmo em pequenas quantidades, pode produzir náuseas, vômitos e diarréia. Já a ingestão contínua de quantidades maiores de cobre pode causar dano renal, alterações osteoarticulares, dores nas juntas e até lesões cerebrais.
Os utensílios de cobre podem ser utilizados se tiverem a superfície interna revestida com politetrafluoretileno (PTFE), titânio ou aço inoxidável.
PANELAS DE CERÃMICAS
A panelas de cerâmica sofrem um tratamento térmico em fornos de alta temperatura. Em seguida recebem uma camada fina e contínua de um vidrado, também conhecido com esmalte, que é submetido a queima a 1300ºC, adquirindo uma aspecto vítreo. A vitrificação torna a panela com uma superfície mais homogênea, impermeável, sem porosidade, ou seja, a panela fica esteticamente mais bonita e com características que a tornam mais higiênica. Entretanto, é muito importante ter certeza que os corantes utilizados na vitrificação não sejam a base de chumbo ou cádmio. É comum encontrar em países pouco desenvolvidos produtos cerâmicos elaborados com óxido de chumbo na vitrificação. O chumbo é facilmente dissolvido no alimento, especialmente os ácidos. Saladas, frutas ácidas ou fermentados em contato com esse material podem ficar contaminados com componentes pesados como chumbo, mercúrio e cádmio que são altamente tóxicos, sendo que o chumbo causa inclusive diminuição da capacidade mental em crianças. No Brasil, estudo realizado em 1985 demonstrou que 30% das panelas estudadas liberavam chumbo durante o cozimento dos alimentos. Outros estudos encontraram liberação de chumbo em panelas Mexicanas e Italianas.
O forno de micro ondas também aumenta a passagem destes metais tóxicos para o alimento.
Atualmente, existem normas e regulamentações da ANVISA para a confecção de panelas de cerâmica destinadas ao preparo de alimentos.
PANELAS DE TEFLON
O teflon, que é um composto antiaderente é muito utilizado devido a grande praticidade na limpeza e por dispensar o uso de gordura no preparo dos alimentos. É constituído por polímeros de fluorocarbono, especialmente o politetrafluoretileno (PTFE). Atualmente, as panelas mais modernas são revestidas de teflon II que utiliza o primer que é uma substância usada para ligar o teflon ao alumínio. O novo revestimento impede que o material passe para o alimento quando o teflon descasca.
Devido ao teflon, os metais do material que constitui a panela não passam para o alimento enquanto o teflon estiver íntegro.
Altas temperaturas por tempo prolongado podem danificar o teflon, comprometendo a qualidade do revestimento quanto aumentando a chance de ter tanto o PTFE quanto o componente fluoreto transmitido aos alimentos. Além disso, em temperaturas acima de 280ºC o PTFE sofre pirólise e libera, com a degradação térmica, mais de 15 gases tóxicos, que ocasionam a morte de passarinhos e galinhas. Um estudo científico publicou um estudo aonde 5 passarinhos (capsitas) faleceram após o dono ter utilizado sua panela de teflon pela primeira vez por 30 minutos para realização de uma fritura com temperatura elevada. O próprio dono das capsitas passou mal após a primeira hora tendo se recuperado apenas 24 horas depois.
O ácido Perfluorooctanico (PFOA) que também é liberado pelo teflon, é um produto considerado pela “US Environmental Protection Agency” como um possível carcinogênico e capaz de causar malformações congênitas em animais.
As panelas de teflon também liberam quantidades mínimas de benzeno nos alimentos, que não são consideradas tóxicas. Alguns cientistas acreditam que ocorra a formação de aminas heterocíclicas que são compostos cancerígenos.
Uma grande preocupação com as panelas de teflon é a ecológica. Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram que o teflon se corrompe quando atinge altas temperaturas no preparo dos alimentos liberando gases CFC, responsáveis pela destruição da camada de ozônio.
PANELAS ESMALTADAS OU DE ÁGATA
As panelas esmaltadas atraem pela beleza, pela variedade de cores e desenhos, mas podem fazer tão mal quanto às de cerâmica vitrificada se o esmalte usado for a base de elementos tóxicos como o chumbo e o cádmio. Isso ocorre principalmente nas panelas feitas antes de 1980. O mesmo ocorre com utensílios pintados à mão, que vão desde colheres, facas, recipientes culinários, entre outros.
Geralmente as panelas de ágata tem boa retenção de calor devido à base de ferro, mas são mais leves devido a menor espessura do ferro utilizado para ser esmaltado. Devido ao esmalte essas panelas são facilmente limpas.
Atualmente existem no mercado panelas esmaltadas que seguem o padrão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para materiais que entram em contato com os alimentos. Essas panelas são seguras, não transferem nenhum elemento tóxico para os alimentos e podem ser usadas para cozinhar e guardar alimentos com segurança.
PANELA DE PEDRA-SABÃO
As panelas de pedra sabão além da beleza são antiaderentes e retem o calor por muito tempo. São muito pesadas.
São feitas de estealito que é uma rocha abundante em Minas Gerais, que já era utilizada na confecção de utensílios culinários pelos índios. Durante o cozimento libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes como cálcio, magnésio, ferro e manganês. As panelas não curadas liberam também uma quantidade importante de níquel. Elas não devem ser usadas para guardar alimentos, porque mesmo quando curadas, liberam níquel nos alimentos que ficam por longos períodos em contato com essas panelas.
A panela é comprada ”crua”, por isso a cor dela é clara, e precisa ser curada com óleo ou gordura antes da utilização. Uma das técnicas de cura mais difundidas consiste em untar a panela com óleo por dentro e por fora, encher o recipiente com água e levar ao forno, na temperatura de 200° por 2 horas. Desligar o forno e aguardar que a panela esteja resfriada para tirar do forno. Repetir o procedimento antes do primeiro uso.
PANELA DE BARRO
A confecção de panelas de barro no Brasil tem uma tradição de 400 anos no Espírito Santo, tendo sido iniciada pelos índios e atualmente produzidas pela população local de forma mais rústica e irregulares. Depois de confeccionadas são queimadas em fogueiras feitas ao ar livre. Ainda quentes são recobertas por tanino que dá a coloração característica da panela.
Não existem estudos sobre a migração de substâncias tóxicas destas panelas para os alimentos. É recomendado curar a panela com óleo quente antes da primeira utilização.
FONTE: http://www.alquimiadacozinha.blogspot.com/
Panelas: Interferência na saúde....
As panelas, que passam despercebidas da grande maioria das pessoas, que já estão atentas a qualidade nutricional dos alimentos, precisam ser mais valorizadas, porque elas liberam substâncias muitas vezes tóxicas que são incorporadas aos alimentos durante o preparo das refeições.
No momento de escolher as panelas, além da praticidade e conforto, precisamos também estar atentos aos problemas que elas podem causar na nossa saúde. Mesmo que as panelas liberem apenas pequenas quantidades de substâncias tóxicas, precisamos levar em conta que isso ocorre em todas as refeições, durante anos seguidos, o que faz com diminutas quantidades, ao longo dos anos, se transformem em grandes quantidades acumuladas no organismo.
PANELA DE ALUMÍNIO
As panelas de alumínio são as mais comuns e as mais baratas, mas liberam quantidades variáveis de alumínio nos alimentos podendo causar doenças. Diversos estudos têm demonstrado que a intoxicação por alumínio é um fator importante no mal de Alzheimer e de Parkinson, nas Doenças Ósseas e na Hiperatividade Infantil.
Diversos fatores contribuem para a migração do alumínio das panelas para os alimentos, como por exemplo: a acidez ou alcalinidade dos alimentos, a qualidade da liga de alumínio utilizada pela indústria, o tempo de uso do utensílio, o tempo da duração do cozimento dos alimentos, a presença de sal ou açúcar, entre outros. Alimentos como tomate e o café, durante o seu preparo, incorporam uma grande quantidade de alumínio. Pesquisas mostram que a migração do alumínio é maior em panelas de pressão do que em panelas normais ou em fôrmas de bolo. Na limpeza é indicado o uso de bucha macia ao invés de esponjas de aço. Quando o material é polido com as esponjas tipo “bombril”, há remoção da camada de óxido de alumínio, que dificulta a passagem do alumínio para os alimentos.
Além das panelas, existe um aumento da quantidade de alumínio nas bebidas enlatadas e estocadas em recipientes de alumínio, como produtos enlatados, refrigerantes, cervejas e chá. As pessoas que utilizam freqüentemente bebidas enlatadas podem estar consumindo quantidades de alumínio consideravelmente elevadas. Outras fontes de alumínio que precisam ser consideradas são: determinados aditivos alimentares, água, fermentos, em conservas de picles e de queijos, entre outras fontes.
PANELA DE INOX
As panelas de inox são muito conhecidas pela sua beleza e resistência. O aço inoxidável, conhecido popularmente como inox, é composto por ferro, cromo e níquel. Sendo a proporção destes metais nos utensílios bastante variável: de 50 a 88% para o ferro, 11 a 30% para o cromo e de zero a 31% para o níquel. Entretanto, vários outros elementos como manganês e cobre, podem estar presentes em pequenas quantidades
As panelas de inox demoram a esquentar, mas também a esfriar. O aconselhável é não escovar a panela com esponja de aço, tipo “bombril”. No polimento forma-se uma camada protetora de óxido que ajuda a impedir que os metais passem para os alimentos. Da mesma forma, não se deve usar cloro ou água com sal na limpeza dessas panelas. As panelas de inox podem liberar pequenas quantidades de ferro e cromo e níquel, que são seus constituintes.
O cromo nas pequenas quantidades em que é liberado pode ter um efeito benéfico a saúde. O ferro é um nutriente que embora benéfico para as pessoas com anemia, em excesso pode trazer problemas a saúde como veremos no item abaixo. O níquel pode causar a exacerbação de alergias, dermatites de contato e asma e diversas outras alergias. Devido a esses problemas é recomendado que pessoas sensíveis ao níquel não utilizem utensílios de inox na cocção e preparo dos alimentos pois, a migração deste do utensílio para o alimento, apesar de pequena, não é desprezível, ainda mais se considerarmos o efeito acumulativo do consumo diário de alimentos preparados em utensílios de aço inoxidável.
Os principais fatores que afetam a migração desses minerais da superfície da panela são: a acidez dos alimentos, o tempo de cozimento, temperatura, agitação e o teor da água de preparação. A presença de agentes quelantes no alimento, como por exemplo ácido cítrico e enxofre que está presente em diversos alimentos como por exemplo repolho, cebola, brócolis e couve flor podem também aumentar a migração dos minerais para os alimentos.
É importante que antes de usar pela primeira vez uma panela de inox ela seja usada para ferver água, que deverá ser jogada fora, por três vezes.
PANELAS DE FERRO
As panelas de ferro já fazem parte da cultura culinária nacional. São particularmente usadas no preparo da tradicional cozinha mineira. São muito conhecidas no combate a anemia pela liberação de ferro que ocorre durante o cozimento dos alimentos. A utilização de utensílios de ferro na cocção dos alimentos aumenta significantemente a quantidade de ferro e manganês consumida. Guardar alimentos em panela de ferro aumenta consideravelmente o teor de ferro e manganês do alimento o que é ruim do ponto de vista do paladar do alimento e da saúde. Formas de pizza de ferro são interessantes, porque tornam a pizza mais quente e crocante do que as assadas em forma de alumínio, sem que o ferro migre da forma para a pizza.
Iogurte, tomate e outros alimentos ácidos e líquidos, quando preparados ou armazenados em panelas de ferro adquirem um teor elevado de ferro.
O ferro que sai da panela e vai para os alimentos é utilizado pelo organismo como o ferro oriundo de alimentos vegetais.
O uso da panela de ferro pode ser útil para vegetarianos, mulheres em idade fértil que tenham um sangramento menstrual excessivo e crianças.
Entretanto, embora a anemia devida a deficiência do ferro seja conhecida por todos, o excesso de ferro que é menos divulgado é extremamente nocivo a saúde. Diversos estudos associam o excesso de ferro ao aumento da freqüência de infarto do miocárdio e derrames. Além disso, é estimado que 1 em cada 200 pessoas apresente uma doença genética chamada Hemocromatose, que ocorre devido ao acúmulo de taxas altas de ferro no organismo, causando problemas sérios no fígado, no coração e no sistema endócrino como diabetes, impotência e hipotireoidismo.
Vários fatores influenciam na maior liberação de ferro da panela para o alimento: quanto mais ácido o alimento maior a liberação de ferro. O tomate, por exemplo, libera uma grande quantidade de ferro da panela durante o cozimento. O teor de água como o tempo de cocção dos alimentos exercem uma influência direta no acréscimo de ferro ao alimento.
PANELAS DE VIDRO
As panelas de vidro são as únicas que não transferem qualquer resíduo para a comida, sendo ideais do ponto de vista da saúde. Além disso são lindas e a transparência permite ver o processo de elaboração dos alimentos. A facilidade da limpeza é outro ponto positivo. Os pontos negativos são o preço e fragilidade do material.
Peças de cristal antigas, como por exemplo, taças de vinho, são feitas a partir de uma matéria prima que contém 24 a 32% de óxido de chumbo. Bebidas alcoólicas mantidas nesses recipientes de vidro cristal contendo chumbo apresentam a concentração de chumbo aumentada ao longo do tempo. Atualmente, as taças de cristal não contem mais chumbo.
O vidro tem a seu favor também o fato de ser um material totalmente reciclável.
PANELA DE COBRE
As panelas de cobre, embora muito bonitas e de transmissão rápida e homogênea do calor, são mais úteis como objetos decorativos na cozinha, porque a quantidade de cobre que migra para o alimento, especialmente para os mais ácidos, pode causar uma intoxicação. O excesso de cobre, mesmo em pequenas quantidades, pode produzir náuseas, vômitos e diarréia. Já a ingestão contínua de quantidades maiores de cobre pode causar dano renal, alterações osteoarticulares, dores nas juntas e até lesões cerebrais.
Os utensílios de cobre podem ser utilizados se tiverem a superfície interna revestida com politetrafluoretileno (PTFE), titânio ou aço inoxidável.
PANELAS DE CERÃMICAS
A panelas de cerâmica sofrem um tratamento térmico em fornos de alta temperatura. Em seguida recebem uma camada fina e contínua de um vidrado, também conhecido com esmalte, que é submetido a queima a 1300ºC, adquirindo uma aspecto vítreo. A vitrificação torna a panela com uma superfície mais homogênea, impermeável, sem porosidade, ou seja, a panela fica esteticamente mais bonita e com características que a tornam mais higiênica. Entretanto, é muito importante ter certeza que os corantes utilizados na vitrificação não sejam a base de chumbo ou cádmio. É comum encontrar em países pouco desenvolvidos produtos cerâmicos elaborados com óxido de chumbo na vitrificação. O chumbo é facilmente dissolvido no alimento, especialmente os ácidos. Saladas, frutas ácidas ou fermentados em contato com esse material podem ficar contaminados com componentes pesados como chumbo, mercúrio e cádmio que são altamente tóxicos, sendo que o chumbo causa inclusive diminuição da capacidade mental em crianças. No Brasil, estudo realizado em 1985 demonstrou que 30% das panelas estudadas liberavam chumbo durante o cozimento dos alimentos. Outros estudos encontraram liberação de chumbo em panelas Mexicanas e Italianas.
O forno de micro ondas também aumenta a passagem destes metais tóxicos para o alimento.
Atualmente, existem normas e regulamentações da ANVISA para a confecção de panelas de cerâmica destinadas ao preparo de alimentos.
PANELAS DE TEFLON
O teflon, que é um composto antiaderente é muito utilizado devido a grande praticidade na limpeza e por dispensar o uso de gordura no preparo dos alimentos. É constituído por polímeros de fluorocarbono, especialmente o politetrafluoretileno (PTFE). Atualmente, as panelas mais modernas são revestidas de teflon II que utiliza o primer que é uma substância usada para ligar o teflon ao alumínio. O novo revestimento impede que o material passe para o alimento quando o teflon descasca.
Devido ao teflon, os metais do material que constitui a panela não passam para o alimento enquanto o teflon estiver íntegro.
Altas temperaturas por tempo prolongado podem danificar o teflon, comprometendo a qualidade do revestimento quanto aumentando a chance de ter tanto o PTFE quanto o componente fluoreto transmitido aos alimentos. Além disso, em temperaturas acima de 280ºC o PTFE sofre pirólise e libera, com a degradação térmica, mais de 15 gases tóxicos, que ocasionam a morte de passarinhos e galinhas. Um estudo científico publicou um estudo aonde 5 passarinhos (capsitas) faleceram após o dono ter utilizado sua panela de teflon pela primeira vez por 30 minutos para realização de uma fritura com temperatura elevada. O próprio dono das capsitas passou mal após a primeira hora tendo se recuperado apenas 24 horas depois.
O ácido Perfluorooctanico (PFOA) que também é liberado pelo teflon, é um produto considerado pela “US Environmental Protection Agency” como um possível carcinogênico e capaz de causar malformações congênitas em animais.
As panelas de teflon também liberam quantidades mínimas de benzeno nos alimentos, que não são consideradas tóxicas. Alguns cientistas acreditam que ocorra a formação de aminas heterocíclicas que são compostos cancerígenos.
Uma grande preocupação com as panelas de teflon é a ecológica. Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram que o teflon se corrompe quando atinge altas temperaturas no preparo dos alimentos liberando gases CFC, responsáveis pela destruição da camada de ozônio.
PANELAS ESMALTADAS OU DE ÁGATA
As panelas esmaltadas atraem pela beleza, pela variedade de cores e desenhos, mas podem fazer tão mal quanto às de cerâmica vitrificada se o esmalte usado for a base de elementos tóxicos como o chumbo e o cádmio. Isso ocorre principalmente nas panelas feitas antes de 1980. O mesmo ocorre com utensílios pintados à mão, que vão desde colheres, facas, recipientes culinários, entre outros.
Geralmente as panelas de ágata tem boa retenção de calor devido à base de ferro, mas são mais leves devido a menor espessura do ferro utilizado para ser esmaltado. Devido ao esmalte essas panelas são facilmente limpas.
Atualmente existem no mercado panelas esmaltadas que seguem o padrão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para materiais que entram em contato com os alimentos. Essas panelas são seguras, não transferem nenhum elemento tóxico para os alimentos e podem ser usadas para cozinhar e guardar alimentos com segurança.
PANELA DE PEDRA-SABÃO
As panelas de pedra sabão além da beleza são antiaderentes e retem o calor por muito tempo. São muito pesadas.
São feitas de estealito que é uma rocha abundante em Minas Gerais, que já era utilizada na confecção de utensílios culinários pelos índios. Durante o cozimento libera quantidades expressivas de elementos nutricionalmente importantes como cálcio, magnésio, ferro e manganês. As panelas não curadas liberam também uma quantidade importante de níquel. Elas não devem ser usadas para guardar alimentos, porque mesmo quando curadas, liberam níquel nos alimentos que ficam por longos períodos em contato com essas panelas.
A panela é comprada ”crua”, por isso a cor dela é clara, e precisa ser curada com óleo ou gordura antes da utilização. Uma das técnicas de cura mais difundidas consiste em untar a panela com óleo por dentro e por fora, encher o recipiente com água e levar ao forno, na temperatura de 200° por 2 horas. Desligar o forno e aguardar que a panela esteja resfriada para tirar do forno. Repetir o procedimento antes do primeiro uso.
PANELA DE BARRO
A confecção de panelas de barro no Brasil tem uma tradição de 400 anos no Espírito Santo, tendo sido iniciada pelos índios e atualmente produzidas pela população local de forma mais rústica e irregulares. Depois de confeccionadas são queimadas em fogueiras feitas ao ar livre. Ainda quentes são recobertas por tanino que dá a coloração característica da panela.
Não existem estudos sobre a migração de substâncias tóxicas destas panelas para os alimentos. É recomendado curar a panela com óleo quente antes da primeira utilização.
FONTE: http://www.alquimiadacozinha.blogspot.com/
sexta-feira, 5 de julho de 2013
PIMENTAS
A pimenta é muito mais que um tempero. Conheça abaixo uma relação de tipos de pimentas e suas utilidades.
Pimenta branca: É a pimenta do reino madura e seca. Depois de seca, é descascada. Bem menos picante do que a pimenta preta, é encontrada em pó ou em sementes. É utilizada em maioneses, peixes, molhos brancos, sopas claras e no tempero de saladas.
Pimenta cambuci: Pequenas e arrendondadas, bem semelhantes a um pimentão pequeno, podem ser verdes e vermelhas. De sabor adocicado e pouco picante, é usada em saladas e cozidos.
Pimenta chilli: De origem mexicana, é extremamente picante e deve ser usada com bom senso. Encontrada principalmente nos pratos da cozinha mexicana e italiana. Utiliza-se a pimenta chilli para o preparo de sopas, molhos cremosos e de tomate, frutos do mar, carnes, aves e vegetais.
Pimenta cumari e cumari-do-Pará: É uma pimenta bem pequena e muito picante. Nativa da mata brasileira, apresenta frutos arredondados ou ovalados, verde (imaturos) e vermelho (maduros). É utilizada para o preparo de conservas.
Pimenta Dedo de Moça: Apresenta frutos alongados de coloração verde (imaturo) e vermelho (maduro). Mais suave que a malagueta e ligeiramente mais picante que a jalapeño, é uma pimenta saborosa que pode ser encontrada líquida, fresca, em conserva ou desidratada na forma de flocos com sementes, recebendo no nome de pimenta calabresa. É muito utilizada em molhos e uma grande variedade de pratos: frutos do mar, carnes bovinas e aves.
Pimenta jalapeño: Originária do México. Encontra-se nas colorações: verde escuro quando imaturos e vermelho quando maduros. É consumida fresca, processada na forma de molho líquido, conservas, desidratada ou em pó. Bastante popular nos pratos tradicionais do México e dos Estados Unidos. Muito utilizada em vários molhos para tacos e burritos (pratos típicos do México). Quando seca e defumada, é conhecida como chipotle.
Pimenta Malagueta: Bastante picante, é muito utilizada em molhos de pimentas, conservas e como condimento no preparo de peixes, carnes, em feijoada e no acarajé.
Pimenta da Jamaica: Semente aromática nativa das Américas e do Oriente, pode ser encontrada em pó ou grãos. É pouco picante e ligeiramente adocicada. De coloração marrom, possui sabor e perfume que lembram a noz-moscada, o cravo e a canela. É utilizada em conservas de legumes, carnes de caça, frutos do mar, alguns patês, doces, sorvetes, tortas e pudins.
Pimenta-de-cheiro: Encontrada nas colorações: amarelo-leitoso, amarelo-forte, alaranjado, salmão, vermelho e até preto, quando maduros. O teor de picância também é bastante variado, indo do mais baixo ao mais alto, dependendo da coloração do fruto. Bastante aromática, é utilizada em saladas, como condimento para carnes, principalmente peixes. Pimenta típica da culinária baiana e nordestina, sua presença é obrigatória em pratos como o xinxim de galinha e os bobós.
Pimenta do reino: A pimenta do reino é uma das especiarias mais antigas e mais utilizadas no mundo. Pequena e de formato arredondado, tem um sabor forte e levemente picante. Usada em praticamente em todas as preparações salgadas para realçar o sabor dos pratos. Fica muito mais aromática e saborosa se moída e misturada a preparação na hora de servir.
Pimenta do reino verde: É a pimenta do reino colhida em seu estagio inicial de desenvolvimento, quando ainda está verde. É utilizada em pratos como o steak de filé mignon com poivre vert (pimenta verde em francês) ou para o preparo de molhos para acompanhar carne de porco e peixes.
Outros 45 tipos de pimentas no link abaixo...
http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/pimentas/
Outros 45 tipos de pimentas no link abaixo...
http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/pimentas/
Sunomomo
INGREDIENTES
3 unidades de pepino Japonês
1 unidade de cenoura
3 colheres (sopa) de sal (para desidratar)
½ xícara (chá) de vinagre de arroz
5 colheres (sopa) de açúcar refinado
1 colher (chá) ou mais a gosto de sal
½ xícara (chá) de água
*Gergelim tostado para decorar (branco e preto)
MODO DE PREPARO
1. Corte o pepino em rodelas bem finas.
2. Espalhe em uma assadeira e polvilhe 3 colheres (sopa) de sal para desidratar. Deixe por 20 minutos coberto com papel toalha.
3. Tire o sal em água corrente.
4. Rale a cenoura bem fina e lave.
5. Misture o sal, o vinagre de arroz, a água e o açúcar. Prove e, se estiver muito forte, adicione mais água.
6. Leve ao fogo mexendo às vezes, sem deixar ferver (a mistura deve ficar transparente). Desligue o fogo e deixe esfriar.
7. Em uma travessa funda, faça uma camada de pepino e de cenoura. Cubra com a mistura de vinagre já fria.
8. Deixe descansar em geladeira por pelo menos 2 horas. Sirva gelado como entrada.
Obs. Servir com gergelim.
Rendimento: 8 porções
Tempo de Preparo: 3 horas
Dificuldade: Fácil
Bife à Parmegiana
Ingredientes
6 bifes de alcatra
2 dentes de alho picados
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
2 ovos batidos
½ xícara (chá) de leite
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
3 xícaras (chá) de farinha de rosca
Óleo, o suficiente para fritar os bifes
Molho:
3 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola média ralada
3 xícaras (chá) de molho de tomate
1 pitada de açúcar
Sal a gosto
½ xícara (chá) de salsinha picada
200 g de queijo tipo mussarela ralado grosso
Bolinhos de Chuva
NGREDIENTES
6 colheres (sopa) de açúcar refinado
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 unidade de ovo
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
½ xícara (chá) de leite integral
½ colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (café) de vinagre de vinho tinto
Para fritar: óleo de canola ou de soja
Papel toalha
Para polvilhar: açúcar refinado e canela em pó
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela, misture bem todos os ingredientes exceto o fermento e o vinagre.
2. Quando a mistura estiver lisa, coloque o óleo para aquecer.
3. Junte o fermento e o vinagre à mistura.
4. Quando o óleo estiver bem quente pegue, com a ajuda de duas colheres de sopa, um pouco da massa.
5. Despeje no óleo de uma vez e frite até dourar. Se estiver dourando muito rápido diminua a temperatura do fogo pois o óleo está quente demais.
6. Coloque os bolinhos já fritos em cima de algumas camadas de papel toalha.
7. Misture 1 xícara (chá) de açúcar com 1 colher (de sopa, cheia) de canela em pó. Passe os bolinhos ainda quentes nessa mistura e sirva imediatamente.
Rendimento: aproximadamente 25 unidades
Tempo de Preparo: 30 minutos
Dificuldade: Fácil
BOLO DE CANECA DE CHOCOLATE
INGREDIENTES
1 unidade de ovo
3 colheres (sopa) de açúcar refinado
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
3 colheres (sopa) de óleo de canola
½ colher (chá) de fermento em pó
4 colheres (sopa) de leite integral ou semi-desnatado
MODO DE PREPARO
1. Em uma caneca de 300ml, coloque o ovo e misture bem com o açúcar. Bata com o garfo e misture a farinha de trigo.
2. Continue misturando com um garfo até não ter nenhum grumo de farinha.
3. Misture o chocolate, o óleo e o fermento.
4. Por último, junte o leite e misture bem.
5. Leve ao microondas por 3 minutos na potência média.
Rendimento: 1 porção
Tempo de Preparo: 10 minutos
SALADA CAESAR
INGREDIENTES
1/2 alface americana
2 mini alfaces romanas
500g de sobrecoxa desossada ou peito de frango (opcional)
Molho
2 pedaços de anchova (opcional)
1 gema
1 dente de alho
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1 colher (sopa) de vinagre de vinho tinto
1/2 limão Tahiti (suco)
1 colher (chá) de mostarda Dijon
¼ colher (chá) de molho inglês
½ colher (chá) de sal
½ colher (chá) de pimenta-do-reino moída
½ xícara (chá) de azeite de oliva
Tabasco a gosto
Croutons
4 fatias de pão de forma sem casca
2 colheres (sopa) de azeite extra virgem
Sal e ervas frescas a gosto
MODO DE PREPARO
1. Lave, seque e pique as alfaces.
2. Tempere o frango como preferir. Aqueça bem uma frigideira e grelhe o frango. Corte-o em tiras. Se optar por não usar frango siga para o item 3.
3. Para o molho: bata tudo no liquidificador, exceto o azeite de oliva.
4. Incorpore pouco a pouco o azeite, com o liquidificador ainda ligado (pulsando).
5. Crouton: Preaqueça o forno a 180°C. Pique as fatias de pão em cubos pequenos. Tempere com azeite e sal e ervas de sua preferência. Leve ao forno até que fiquem crocantes e dourados.
6. Arrume a alface, o frango em tiras e coloque por cima o molho ceasar. Misture bem.
7. Por último, coloque os croutons e sirva, se desejar, com um pouco de molho extra à parte.
Dica: para quem não quer usar a gema crua, substitua-a por 3 colheres de sopa de maionese light.
Rendimento: 4 porções
Tempo de Preparo: 30 minutos
Dificuldade: Fácil
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